Inflamação das glândulas sebáceas que causa cravos, espinhas e, em casos graves, nódulos dolorosos. Atinge principalmente adolescentes, mas pode persistir ou aparecer na vida adulta. Pode deixar manchas e cicatrizes quando não tratada adequadamente.

Doença crônica da pele, caracterizada por vermelhidão persistente no rosto, vasos dilatados, pápulas e pústulas. Geralmente afeta pessoas de pele clara e pode piorar com calor, sol, álcool e estresse. Exige acompanhamento para controlar sintomas e evitar agravamento.

Doença inflamatória crônica, não contagiosa, que se manifesta por placas avermelhadas e descamativas na pele, principalmente nos cotovelos, joelhos e couro cabeludo. Pode estar relacionada a fatores hereditários e emocionais, e requer tratamento contínuo.

A dermatite atópica causa coceira, ressecamento e inflamação, sendo comum em crianças e relacionada a alergias. Já a dermatite seborreica provoca descamação e vermelhidão, geralmente em áreas ricas em glândulas sebáceas, como couro cabeludo e rosto.

Inflamações cutâneas que causam lesões avermelhadas, coceira, bolhas e descamação. Podem ter origem alérgica, irritativa ou idiopática. O tratamento envolve evitar agentes desencadeantes e o uso de medicamentos tópicos ou sistêmicos.

Doença inflamatória que provoca lesões arroxeadas, planas e brilhantes na pele e mucosas, acompanhadas de coceira intensa. Pode afetar também unhas e couro cabeludo. Exige diagnóstico diferencial e pode se associar a outras condições autoimunes.

Distúrbio pigmentar crônico, caracterizado por manchas brancas de vários tamanhos na pele, causadas pela perda de melanócitos. Não é contagioso, mas pode impactar emocionalmente o paciente. O tratamento visa estabilizar e tentar repigmentar as lesões.

Infecções causadas por fungos que afetam pele, unhas ou couro cabeludo. Manifestam-se como manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou descamativas, podendo causar coceira e desconforto. O tratamento é feito com medicamentos tópicos e/ou orais.

Incluem uma variedade de patologias causadas por agentes infecciosos, como herpes (viral), impetigo (bacteriana) e candidíase (fúngica). Podem aparecer como lesões, bolhas, ulcerações ou placas e exigem tratamentos direcionados conforme o agente envolvido.

Perda de cabelo parcial ou total, podendo ser causada por fatores genéticos, hormonais, estresse, doenças autoimunes ou deficiências nutricionais. Um diagnóstico detalhado é fundamental para identificar a causa e indicar o melhor tratamento.

Condicionamento doloroso provocado pelo crescimento anômalo da unha para dentro da pele, causando inflamação e, em casos graves, infecção. Pode requerer correção cirúrgica além de medidas de prevenção no cuidado diário das unhas.

Infecção viral benigna comum em crianças, gerando pequenas lesões arredondadas, firmes e perladas na pele. Transmitido por contato direto. O tratamento pode incluir medicamentos, curetagem ou técnicas para estimular a defesa do organismo.

Envolvem distúrbios em que o sistema imunológico ataca células da própria pele, causando lesões, bolhas ou inflamações. Exemplos incluem lúpus, penfigoide e vitiligo. O tratamento busca controlar a imunidade e prevenir complicações.

Produção anormalmente aumentada de suor, principalmente nas axilas, mãos, pés ou rosto. Pode impactar a qualidade de vida, causando desconforto social e emocional. Há opções de tratamento clínico e procedimentos específicos para controle.

Manifestações de alergia na pele, como urticária, apresentam-se como placas avermelhadas, elevadas e pruriginosas. Podem ser desencadeadas por alimentos, medicamentos ou contato com substâncias diversas. Requer identificação do agente e controle dos sintomas.

Manchas marrons no rosto, especialmente em áreas expostas ao sol. Ocorrem por predisposição genética, alterações hormonais e exposição solar. Tratamento inclui fotoproteção rigorosa e procedimentos clareadores.

Nódulos indolores ou lesões elevadas de crescimento lento na pele, como cistos sebáceos ou lipomas. Embora benignos, podem causar desconforto ou preocupação estética e, em alguns casos, indicada remoção cirúrgica.

Inclui avaliação regular de sinais, pintas e lesões para detecção precoce de alterações suspeitas. O acompanhamento médico é essencial para diagnóstico precoce e melhores taxas de cura dos diferentes tipos de câncer cutâneo.